Existe justiça depois de genocídio, violência sexual e escravidão?

Em agosto de 2014, o Estado Islâmico promoveu um massacre de proporções inimagináveis, que ​​ocorreu durante a invasão a terras do povo Yazidi em Sinjar, norte do Iraque. As crianças e jovens mulheres yazidis foram separadas das mais velhas e levadas ao Galaxy Cinema em Mosul. Lá elas foram exibidas, selecionadas, escravizadas, torturadas e sistematicamente estupradas. Algumas tinham apenas 11 anos.
Este filme conta a história de Shirin e Lewiza, duas mulheres Yazidi capturadas pelo EI. Elas fugiram para a Alemanha graças à intervenção do Dr. Jan Kizilhan, um especialista em trauma mundialmente conhecido. Ao todo, ele trouxe mil mulheres e meninas - todas vítimas da violência sexual do EI - dos campos de refugiados no Iraque para sua clínica na Floresta Negra, onde elas receberam tratamento.
Acompanhamos a jornada das mulheres Yazidi para a recuperação e perguntamos como uma sobrevivente de violência sexual impensável pode encontrar justiça e um caminho para a reabilitação. Esta é a história delas.

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